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Sheyla Yassue Yatsugafu

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Iniciou a musicalização com dois anos em escola bilíngue, assim como a prática de outras expressões artísticas e a participação em cursos de música e concertos em RS, SC, PR, SP, RJ, PB, ES, MG, MT, GO, DF, além de países europeus, EUA, Oceania e Japão.

 

Aos 14 anos foi membro fundadora da Camerata Florianópolis. Em 2000, aos 20 anos, torna-se bacharel em violino pela EMBAP. Antes de sua formatura, integra o corpo docente do Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga em Juiz de Fora – MG, atuando em 13 edições, um dos principais do país e patrimônio cultural juiz forano. 

 

Foi professora, coordenadora e spalla na Fundação CSN de 2004 a 2008, colaborando a conquistar prêmios nacionais com atendimento a mais de dois mil alunos de música em cinco estados. Em 2007 e 2008 fez intercâmbio na UGA - EUA, com o violinista russo Levon Ambartsumian. Em 2010, fez parte da comitiva brasileira selecionada pelo MinC a integrar os Pontos de Contato – Intercâmbio Brasil/Reino Unido visando discutir políticas culturais de ambos os países. Ainda em 2010 foi agraciada com o Prêmio Interações Estéticas– Abrangência Nacional – MinC/ FUNARTE, com o Projeto Valiosos Sons Brasileiros.

 

Foi coordenadora musical das três edições do Fórum de Música, Gestão, Educação e Cidadania em Vassouras-RJ, considerado pelo MinC um dos mais importantes do Brasil pela proposta de transversalidade inédita. MBA em Bens Culturais – Cultura, Economia e Gestão da Fundação Getúlio Vargas em 2014.

 

No mesmo ano, coordenou a pesquisa do livro “A Cozinha Dos Quilombos: sabores, territórios e memórias” que em 2017 tornou-se patrimônio cultural do estado do Rio de Janeiro. Atuou na Fundação Bachiana Filarmônica de 2010 a 2017 dirigida pelo maestro João Carlos Martins. EM 2016 recebeu a Comenda da Ordem do Mérito Cultural. Mestre pela UNIRIO, cursou o Mestrado Profissional em Ensino das Práticas Musicais desenvolvendo o projeto: Arquitetura do Som – construção autônoma e criativa desde os primeiros passos com o violino; no SIMPOM 2016, o artigo homônimo foi avaliado o melhor em educação musical, ganhando menção honrosa: mais de cinquenta docentes dos programas de pós graduação de instituições nacionais endossaram a escolha. Nele, busca a arquitetura como analogia artística à organização da aprendizagem musical priorizando a autonomia e criatividade do aluno assim como a docência com respeito e amor ao atendimento do ser humano. Em 2017 foi selecionada a dar aula desta metodologia a um grupo de professores na Conferência Regional Latino Americana da ISME(Internacional Society for Music Education) em Natal na UFRN. Desde 2017 reside em Florianópolis realizando trabalho pedagógico e artístico de forma autônoma, na Avalon Evolutive School, Academia Camerata Florianópolis, e orquestra de cordas para iniciantes. 

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