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NOTÍCIAS


6 de Maio ∙ 21h

TEATRO ADEMIR ROSA - CIC

CATARINA INSTRUMENTAL II

participação dos compositores

BRASS GROOVE BRASIL, BRUNO MORITZ, CÁSSIO MOURA, GUINHA RAMIRES, SILVIA BERALDO

maestro JEFERSON DELLA ROCCA

direção musical FELIPE MORITZ

produção MARIA ELITA PEREIRA

Com o objetivo de valorizar grandes compositores da musica instrumental Catarinense, a Camerata Florianópolis traz para esta Temporada a segunda edição do espetáculo Catarina Instrumental. O evento tem direção musical do compositor e instrumentista Felipe Moritz e oportuniza um magnífico encontro de músicos, estilos e gêneros musicais. Quem ganha é a música! O resultado é a música universal.

PROGRAMA

PENHA – Cássio Moura

Arranjo: Hudson Nogueira

PRO LUCAS (ao Lucas da Rosa in memoriam)

Composição e arranjo: Silvia Beraldo

SEM QUERER – Bruno Moritz

Arranjo: Bruno Moritz/ Jean Carlos

OUTRAS COISAS - Composição e arranjo: Jean Carlos e Rafael Calegari

TRAVESSA LAGOINHA

Guinha Ramirez – Arranjo: Alegre Corrêa

BRINCADEIRA DE BOI - Composição e arranjo: Silvia Beraldo

ALARME FALSO - Composição e arranjo: Jean Carlos e Rafael Calegari

CHUVA IMINENTE - Cássio Moura – Arranjo: Hudson Nogueira

TRAZ MAIS UMA - Bruno Moritz – Arranjo: Jean Carlos

BARRA DO RIBEIRO - Guinha Ramirez – Arranjo: Alegre Corrêa

BRASS GROOVE BRASIL

A Brass Groove Brasil surgiu com o ideal de evidenciar os instrumentos de sopro como solistas principais em uma proposta diferenciada no estado de Santa Catarina. É formada por Jean Carlos no trompete; Carlos Schmidt no trombone, no bombardino e na tuba; Aurélio Martins no trombone; Fábio Mello no saxofone; Braion Jhonny no clarinete e nos saxofones; Cristiano Ferreira na guitarra e na voz; Rafael Calegari no baixo e Cristiano Forte na bateria. A iniciativa de reunir instrumentistas em uma formação compacta e contemporânea constituída por instrumentos de sopro, que tradicionalmente compõem as bandas de música, além de uma seção rítmica que reúne baixo elétrico, guitarra e bateria reflete sua criatividade, ao misturar em seu repertório gêneros musicais como o samba, o funk, o ijexá, o baião e o maracatu.

BRUNO MORITZ

Acordeonista, compositor, arranjador e produtor musical. Natural de Brusque (SC), estudou piano na Universidade Livre de Música (SP), Composição e Regência na USP e Licenciatura em Música pela Univali. Ao longo de sua carreira, já dividiu o palco com admiráveis artistas como Sivuca, Dominguinhos, Oswaldinho do Acordeon, Richard Galliano, Renato Borghetti e Alegre Corrêa. Em 2014, foi o vencedor do Prêmio da Música Catarinense na categoria Melhor Álbum com o CD “”Tempero Brasileiro”. De 2007 a 2012, colecionou prêmios como acordeonista, entre eles, os primeiros lugares no 1º Concurso Internacional de Acordeon (Jaú, SP); Festival Roland de Acordeon (SP) e Prêmio Nabor Pires Camargo (Indaiatuba, SP); o 4º lugar na 62ª Copa Mundial de Acordeonistas (Nova Zelândia) e na 65ª Copa Mundial de Acordeonistas (Spoleto, Itália).

CÁSSIO MOURA

Violonista, guitarrista, compositor, produtor musical e professor. Natural de São Paulo, radicou-se em Florianópolis desde 1973. Em 1994 concluiu o programa de um ano da Musicians Institute - GIT (Guitar Institute of Technology - Hollywood, Los Angeles), tendo recebido o prêmio “The Most Improved Student” 1994/1995. Atualmente exerce atividades didáticas como professor de Harmonia, Violão, Guitarra, Improvisação, Arranjo. Ajudou a consolidar importantes instituições de ensino como o Conservatório de Música Popular de Itajaí, o Conservatório Belas Artes de Joinville, e atualmente a Escola Livre de Música de Florianópolis. Além disso, dedica-se a produção musical em seu Estúdio Carajazz, produzindo gravações e shows de artistas locais. Em 2016 lançou seu primeiro CD autoral - "CASSIO MOURA".

FELIPE MORITZ

Saxofonista, flautista, compositor e professor, natural de Florianópolis. Cursou Saxofone na Universidade Livre de Música (SP, 1992/1996), e Licenciatura em Música, na UDESC (1999/2003) onde também obteve o título de Mestre em Música (2015). Atualmente é coordenador pedagógico e professor de saxofone e flauta transversal da Escola Livre de Música de Florianópolis; integra eventos da Camerata Florianópolis na cadeira de Flauta / Piccolo / saxofone; é presidente da ONG Arte Movimenta; integra o Grupo Metal Brasil – Septeto Instrumental de Música Brasileira (Fundador); e coordena as atividades de produção musical do Estúdio Felipe Moritz (proprietário). Foi professor fundador do Conservatório de Música Popular de Itajaí (2007/2012) e no decorrer de sua carreira vem dividindo o palco e estúdio com grandes nomes da música brasileira.

GUINHA RAMIRES

Guinha Ramires é músico multi-instrumentista, violonista, compositor e arranjador. Mora em Florianópolis desde 1982. Integrou a banda de Renato Borghetti durante dez anos, participando de turnês pelo Brasil, Europa e Estados Unidos. Integrante da Banda “Doutor Cipó”, participou de apresentações em festivais de música pelo Brasil e turnês pelo SESC em São Paulo e interior. A convite da cantora Isabel Padovani, vencedora do prêmio Visa 2005, realizou turnê pela Europa. Dirigiu as três edições do evento “Acústico Brognoli” realizados no Teatro Ademir Rosa. Em 2008, duas turnês foram realizadas na Europa com o CD LAÇADOR (Guinha Ramires, Alegre Corrêa e Alessandro Kramer). Contemplado com o Edital Elizabete Anderle, da FCC, grava seu primeiro CD solo “VINDOURA” com composições de sua autoria, lançado em Florianópolis, (2011).

SILVIA BERALDO

Silvia Beraldo é flautista, saxofonista e compositora. Natural de São Paulo reside em Florianópolis desde os anos 80. Participou de shows e gravações do Clube da Esquina, acompanhando Tavinho Moura. Compôs as trilhas dos filmes “A Antropóloga”, "Manhã” e "Ponte Hercílio Luz" de Zeca Pires; “Cruz e Sousa – O Poeta do Desterro” de Sylvio Back; “Doce de Coco” e “Das Profundezas” de Penna Filho; “Nem ao Céu Nem à Terra” de Isabela Hoffmann; e“Esplendidezas” de Fabi Penna. Em 2012, lançou o CD “Trilhas” com essas composições. Foi bolsista da Berklee College of Music - Boston (1992/1994). Recebeu o Prêmio de composição nas Mostras SESC de música (2004 e 2005). Foi contemplada pelo Programa Petrobras Cultural (2006 e 2008) através da Compasso Aberto - Escola Livre de Música, da qual é diretora musical e professora.


7 de Abril de 2016 - 21h

Teatro Ademir Rosa - CIC

La Serva Padrona

Opereta em 2 atos de G. B. PERGOLESI

direção cênica Sulanger Bavaresco

elenco

Alicia Cupani - Serpina

Douglas Hahn - Uberto

Sérgio Bellozupko - Vespone

INGRESSOS à venda nas bilheterias do CIC, TAC e Teatro Pedro Ivo, na sede da Camerata Florianópolis, na loja Blueticket (Shopping Beira Mar) e pelo site blueticket

Valores: R$ 30,00 (inteira) / R$ 15,00 (meia).

La Serva Padrona é considerada o primeiro grande exemplo histórico de ópera buffa (cômica). Em 28 de Agosto de 1733, no Teatro San Bartolomeo de Nápoles, Giovanni Battista Pergolesi estreava sua nova ópera séria, Il Prigionier Superbo. Para preencher os intervalos, escreveu La Serva Padrona. Não demorou para que Il Prigionier desaparecesse do repertório, completamente ofuscado pelo sucesso da comédia. Foi um fato novo: La Serva destacou-se da ópera séria, ganhou vida própria e passou a ser representada isoladamente, para alegria do público e principalmente dos empresários, que lotavam teatro após teatro com um investimento mínimo em cenário, além de um elenco reduzido a apenas três pessoas, um baixo

(Uberto), um soprano (Serpina) e um ator mudo (Vespone). Uma característica destas montagens é a estrutura reduzida, nada de cenários com falsa perspectiva, nada de máquinas e efeitos cênicos espetaculares. A obra é composta por dois atos. No primeiro, Uberto, um solteirão, confronta-se com o comportamento arrogante de Serpina, sua criada, que pretende ser tratada como patroa. Desesperado, Uberto pede a Vespone que lhe arranje uma noiva. Serpina aprova, mas entende que é com ela que o patrão deve casar-se, e que deve desde já ser tratada como patroa. O primeiro ato termina com um duetto em que Serpina tenta convencer Uberto a casar com ela, invocando todas as suas qualidades. No segundo ato, Serpina, com a colaboração forçada de Vespone, e a fim de conquistar Uberto, inventa um

pretendente: o temível capitão Tempesta (representado pelo próprio Vespone), que supostamente exige um dote para casar com Serpina. Se não o receber, não casará, e se então Uberto não se casar com a criada, matará os dois. Uberto aceita casar e Vespone tira o bigode de disfarce. Uberto e Serpina acabam por confessar o seu mútuo amor, e a criada alcança enfim o objetivo de se converter em patroa.

Alicia Cupani - soprano

Natural da Argentina, reside em Florianópolis. Aperfeiçoou-se em canto lírico com Neyde Thomas (Curitiba) e Liborio Simonella (Buenos Aires). Como solista tem se apresentado em diversas óperas; obras sacras e recitais de câmara. Em 2009 recebeu o Prêmio Franklin Cascaes de Cultura, pelo seu recital Imagens de Ópera. É professora de canto da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), com mestrado em Musicologia. Em 2013, recebeu o Prêmio Edino Krieger – Personalidade Musical do Ano – concedido pela Academia Catarinense de Letras e Artes. Recentemente participou da montagem da ópera Le Nozze di Figaro no papel de Cherubino no Teatro Municipal de Chapecó.

Douglas Hahn - barítono

Natural de Joinville/SC teve sua formação com Rio Novello e Neyde Thomas em Curitiba/PR. Fez sua estreia em Florianópolis em 1996 com a ópera Il Guarany e no ano seguinte estreou no Theatro Municipal de São Paulo iniciando assim sua trajetória nos mais importantes teatros e salas de concertos do Brasil e América do Sul. Recentemente recebeu o Troféu Aldo Baldin pela Pró Música de Florianópolis. Destacam-se em seus últimos trabalhos: estreia na Sala São Paulo junto a OSESP com a Oitava Sinfonia de Mahler; estreia no Teatro Colón de Buenos Aires com Un Ballo in Maschera; Teatro Amazonas em Manaus com L’amore deitre rè. Iniciou a temporada2015 no Theatro São Pedro-SP com a ópera L’amore dei tre rè e Falstaff; Le Nozze di Figaro no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.


22 de Março de 2016∙ 21h

TEATRO ADEMIR ROSA - CIC

regência Jeferson Della Rocca

Participação dos artistas

Expresso Rural, Luiz Meira, Chico Martins,

François Muleka, Ana Paula da Silva, Rodrigo Piva,

Jimi Santos, Sergio Lamarca e Gi Guedes.

Direção e arranjos Luiz Gustavo Zago

A Camerata Florianópolis, com regência do maestro Jeferson Della Rocca, apresenta na noite de hoje, a terceira edição do espetáculo “Canção”, com a participação do Grupo Expresso Rural, Luiz Meira, Chico Martins, François Muleka, Ana Paula da Silva, Rodrigo Piva, Jimi Santos, Sergio Lamarca e Gi Guedes. Os arranjos e direção artística são assinados pelo pianista e compositor Luiz Zago e a produção é de Maria Elita Pereira.

A edição deste ano do projeto “Canção” faz uma homenagem a Florianópolis por seu aniversário de 290 anos de emancipação política e foi viabilizado através do patrocínio da WOA Empreendimentos Imobiliários.

A orquestra propõe um pequeno panorama sobre a canção popular em Santa Cantarina, lembrando obras e artistas de diferentes gerações e apontando os novos compositores. Da era do rádio, a mítica figura de Zininho, autor da famosa marcha “Rancho de Amor à Ilha”, que se tornou o hino oficial da capital catarinense. Da bossa-nova, Luiz Henrique Rosa, que se integrou à cruzada musical do movimento em solo americano, chegando a lançar os LP’s “Pop corn” e “Barra limpa”, pelo destacado selo Verve MGM. Também o rock regional da banda “Expresso Rural”, que trilhou o caminho da fama pela mídia local e marcou profundamente os seus hits na memória dos jovens durante o regime militar. Dos compositores que ocupam importante espaço no panorama atual, a Camerata Florianópolis destaca também o trabalho dos músicos Luiz Meira, François Muleka, Ana Paula da Silva, Sergio Lamarca, Jimi Santos e Gi Guedes. O espetáculo tem direção musical e arranjos de Luiz Gustavo Zago, que integra a banda base ao piano com o contrabaixista Rafael Calegari e o baterista Neto Fernandes, fazendo a ponte com os músicos da orquestra.

Apesar da dificuldade de selecionar apenas 17 músicas de um universo tão rico, como é o caso da música popular catarinense, os idealizadores do espetáculo acreditam que o público poderá ter um panorama bastante representativo de alguns dos principais trabalhos desenvolvidos por aqui nos últimos anos. Poderá reconhecer temas consagrados e bastante conhecidos, mas acima de tudo conhecer algumas pérolas de nosso cancioneiro frescas e atuais, ainda não amplamente divulgadas.

PROGRAMA

Rancho de Amor à Ilha – Ana Paula da Silva (Zininho)

A Nova Música está no Ar – Jimi Santos

Florianópolis – Gi Guedes (Luiz Henrique Rosa)

O Meu Lugar é Aqui – Gi Guedes (Anderson Ávila/Celinho da Copa Lord/Edu Aguiar/Marçal Santini)

Sinestesia – Sergio Lamarca

Você já foi a Floripa ? – Rodrigo Piva

Quando vens – Luiz Meira (Jean Mafra/Luiz Meira)

Respeito é bom – Luiz Meira

Senhora do Ouro – Ana Paula da Silva

Dois ali se amando mesmo – François Muleka

Carro de Boi – François Muleka

Entrando no País das Maravilhas – François Muleka

Pra ficar – Chico Martins

Nas Manhãs do Sul do Mundo – Expresso Rural (Daniel Lucena)

Roteiro das Águas – Expresso Rural (Daniel Lucena/Beto Mondadori)

Dança Molhada – Expresso Rural (Daniel Lucena)

Certos Amigos – Expresso Rural (Daniel Lucena)

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